Dois papas é um termo que tem sido usado para se referir a um momento histórico na Igreja Católica, quando houve
dois papas vivos simultaneamente. Esse fato ocorreu em 2013, quando o Papa emérito Bento XVI renunciou do seu papado e o Papa Francisco foi eleito como o sucessor. Durante algum tempo, ambos os papas estiveram vivos, o que gerou muita curiosidade e debate dentro da Igreja e da mídia internacional. O renúncio de Bento XVI foi um ato incomum, já que os papas normalmente permanecem no cargo até a morte. No entanto, o Papa emérito indicou que a sua idade avançada e a sua saúde debilitada compensavam o abandono do papado. Após a eleição de Francisco, houve muita especulação sobre como seria a relação entre os dois líderes religiosos e como isso afetaria a Igreja Católica. Felizmente, a transição foi bastante suave e ambos os papas trabalharam juntos para garantir a continuidade da Igreja e a implementação de reformas necessárias. O Papa emérito Bento XVI recolheu-se em um mosteiro dentro do Vaticano e dedicou-se a orações e estudos teológicos, enquanto o Papa Francisco assumiu a liderança da Igreja com dinamismo e muitas reformas. Hoje, a Igreja Católica continua a se desenvolver e a crescer sob a liderança de um único Papa, e o termo "dois papas" é lembrado como um momento histórico importante na história dessa instituição religiosa.